eu quando era escravo (bons tempos)
eu no batizado da porto dos malês na praia de peruíbe do capitão da areia moxé
logo usado hoje pela filhos de malê
onuwachi significa mundo dos deuses de origem africana mas precisamente nigeriana em ibo que foi com esse nome que eu nasci no mundo da capoeira em 17 de julho de 2010. onde comecei no ano de 2008 pegando algumas aulas mas por causa de uma cirurgia de um acidente grave que sofri me afastei por muito tempo pois minhas pernas doíam muito e não pude contunuar.
eu no batizado da porto dos malês na praia de peruíbe do capitão da areia moxé
logo usado hoje pela filhos de malê
onuwachi significa mundo dos deuses de origem africana mas precisamente nigeriana em ibo que foi com esse nome que eu nasci no mundo da capoeira em 17 de julho de 2010. onde comecei no ano de 2008 pegando algumas aulas mas por causa de uma cirurgia de um acidente grave que sofri me afastei por muito tempo pois minhas pernas doíam muito e não pude contunuar.
Mas meu começo na capoeira foi mesmo no dia 01 de junho de 2010 mesmo foi um dia inesquecível e que me recordarei sempre e com carinho.
Meu primeiro treino,(de novo)onde pude entrar em contato com a ginga mais uma vez com os movimentos com a sua história e principalmente no seus fundamentos.
Nos meados dias entre 10 a 20 de junho foi realizado meu nascimento o meu primeiro. é uma longa história e meio cômica onde meu primeiro nome capoeirístico foi abayomi porém já havia um capoeirista com esse nome do grupo “portos dos malês”ai conversei com o meu saudoso mestre, (mestre Ôkan), para poder trocar o meu nome pois eu queria um nome que fosse de identidade só minha, pra isso tive que realizar o ritual de nascimento mais uma vez resumindo acabei nascendo no dia 17 de julho no qual vocês já viram no começo dessa introdução,mas hoje sou feliz com meu nome e morrerei com ele “onuwachi dos malês” é o que sou!
Nessa biografia minha você leitor vai saber toda a tragetória que estou dando dentro da capoeira e das dificuldades que vou ter pela frente.
Falarei sobre meu pouco tempo na fase da barriga da mãe preta e da fase de escravo onde meu corpo começou a se habituar com essa arte onde comecei a ir pro eventos de fora da cidade,e na fase na qual hoje represento a fase de fugitivo onde consigo jogar com consiência e com o coração.
Essa fase está sendo muito ótima pois hoje posso dizer que acima de tudo tenho fundamento mas não o bastante pois o capoeira sempre é um aprendiz independente da fase.tenho noção em todos os instrumentos e toques da capoeira regional e digamos que já consigo jogar uma angola na malemolência com noção nas entradas do jogo.(mas quase lá)
Voltando pra regional não podendo esquecer a minha técnica e descendência eu sou com muito orgulho e paixão descendente “capitães da areia”.
Neste momento executo bem esta técnica onde comecei a entender os seus conceitos e estou extraindo o seu melhor para o meu aprendizado junto com o que meu mestre me ensina e posso dizer que já está dando certo e hoje a minha atenção e o meu objetivo é ser um quilombola!
Quando fazia parte do Grupo Patuá, ainda ministrado pelo Mestre Messias, cheguei até a graduação de “Nego Forro” já se preparando para ser “Liberto” eu te pergunto! hoje ainda tem essas graduações?
ResponderExcluiralgumas nomenclaturas foram trocadas de nome, de acordo com o fundamento do mestre anande criador da técnica capitães da areia,hoje as fases são estas:
ResponderExcluirescravo
fugitivo
quilombola
vagante
liberto
reflexivo
livre
capitão da areia
mestre..
axé e desculpa pela estrondosa demora,pois não tinha visualizado a pergunta,axé paz!